Capital social e a sobrevivência das cooperativas de trabalho
By: Junqueira, Luciano Antonio Prates.
Contributor(s): TREZ, Alberto Paschoal.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, mar./abr. 2005Subject(s): Capital Social | Cooperativismo | AutogestãoRAP Revista de Administração Pública 39, 2, p. 381-400Abstract: As cooperativas - construídas com base na cooperação, na autogestão, nos princípios democráticos, na estrutura horizontal, nos baixos custos de transação e com poucas barreiras para incorporar novos membros - representam um caminho possível para que os trabalhadores autônomos ou desempregados se organizem para fazer frente a oportunidades do mercado de trabalho. Para melhorar as condições de participação dos cooperados na gestão da cooperativa e assegurar a sua sobrevivência, é estratégica a acumulação de capital social constituído pela existência de uma rede de relações, cooperação e confiança entre atores. Para analisar como isso está ocorrendo, foram investigadas cooperativas de trabalho do município de São Paulo. A pesquisa verificou que a prática gerencial é centralizada e que o rápido crescimento de associados dificulta o desenvolvimento do capital social, o que resulta na baixa participação dos cooperados nas decisões das cooperativas, colocando em risco sua sobrevivênciaAs cooperativas - construídas com base na cooperação, na autogestão, nos princípios democráticos, na estrutura horizontal, nos baixos custos de transação e com poucas barreiras para incorporar novos membros - representam um caminho possível para que os trabalhadores autônomos ou desempregados se organizem para fazer frente a oportunidades do mercado de trabalho. Para melhorar as condições de participação dos cooperados na gestão da cooperativa e assegurar a sua sobrevivência, é estratégica a acumulação de capital social constituído pela existência de uma rede de relações, cooperação e confiança entre atores. Para analisar como isso está ocorrendo, foram investigadas cooperativas de trabalho do município de São Paulo. A pesquisa verificou que a prática gerencial é centralizada e que o rápido crescimento de associados dificulta o desenvolvimento do capital social, o que resulta na baixa participação dos cooperados nas decisões das cooperativas, colocando em risco sua sobrevivência
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